segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Galera, Poesia pra quem curte


Mal Secreto

Se a colera que espuma, a dor que mora
n'alma, e destrói cada ilusão que nasce,
tudo o que punge, tudo que devora
o coração, no rosto se estampasse

Se se pudesse o espirito que chora
ver através da máscara da face,
quanto gente talvez, que inveja agora
nos causa, então piedade nos causasse

Quanta gente que ri, talvez consigo
guarda um atroz, recôndito inimigo
como invisivel chaga cancerosa

Quanto gente que ri talvez existe
cuja única ventura consiste
em parecer venturosa.

Raimundo Correa

Blog morreu...jsaoijsaoijsaojsasa

Bom, depois de 54262 anos sem postar nada to pensando em alguma coisa pra eu postar, e juro que hoje não me vem nada na cabeça, então acho que vo tentar falar sobre futebol...Despedida do Danrlei pra ser mais exato

Bom gente, como alguns sabem eu, mero conhecedor da cultura futebollística, um boleiro de suma qualidade(em dar furadas), sou de 1993, um bom ano para nascer-só não me perguntem porquê...
enfim, nasci neste ano, e cresci até...(dando impressão daquelas frases clichê de de filme, tipo "aaanos depois") enfim, anos depois em 1995... o GRANDE ano de 1995, garnde porque parei de chupar bico, provavlemnte mamava menos na teta da minha mae, descobri, por informações de minha mãe, que o bixo papão existia, e que a cuca vinha pegar de verdade e já tinha a maioria dos meus dentes(:O) . Mas, já tinha um ano que eu caminhava, corria, fazia piques, e jogava futebol... um talento nato... uma espécie de "Usain Bolt" com poucos dentes.. o Pelé do maternal...

Porém, a coisa mais importante que deve ter acontecido em 1995 foi a conquista do Bi da libertadores pelo Grêmio, eu, como torcedor Júnior, já devia estar na hora do soninho, ou pelo menos mamando akguma mamadeira quando o juiz assinalou o centro de campo fazendo assim o Grêmio sagrar-se campeão. Realmente eu me estresso ao saber que eu estava mais interessado numa mamadeira de leita com chocolate e uma cama aconchegante ao ver isso... não que eu fosse entender alguma coisa... Mas enfim, aí começou a história de um ídolo, Danrlei... e assim foi, Danrlei ganha tudo.. e após anos de batalhas sangrentas, incontáveis jogos onde o placar era definido no sangue...Danrlei se vai, por uma cagada dos diretores...

Enfim, agora estou aqui, com 16 anos, com todos os meus dentes... Uma espécie de Anderson Pico misturado com William Thiego do Futebol, triste, mas fazer o que, "alguém ficaria desanimado, desmotivado[...] MAS [...]a vida é uma caixinha de surpresas[...]"

No final disso tudo, apenas digo, valeu Danrlei, por sua raça, garra e dedicação, a nação tricolor sempre estará contigo....
Tiago Brizzi da Veiga

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

         Um cachorro resolve tudo

 

                                                                  Tiago Brizzi da Veiga

 

O sentimento hoje virou uma coisa tão banalizada que nem mesmo a maior farsa de amor já criada pelos "antigos" consegue superar a menor cara de pau criada pelos "modernos". De fato, a medida que muitos consideram hoje por sentimento não é o quando você ama, e sim o quanto você ignora uma pessoa e faz ela parecer a mais errada possível ao sentir um aperto no peito quando pensa em você.


 "O amor pode acabar com as guerras", essa frase pode ter seu sentido realmente literal, se considerarmos que ele acaba uma guerra por posses e começa outro por raiva; raiva de que se amar é tão bom? Raiva de se sentir um lixo, raiva de não saber o que fazer quando se ama, raiva de amar.


Considerando, que nos relatos históricos, o amor sempre existiu – se Adão e Eva não se amassem não teriam tido seus filhos -, podemos afirmar que o amor virou coisa de careta, o negocio agora é ficar, ficar com tudo que for possível – desde o seu gato até o seu passarinho de estimação (eu realmente prefiro não citar coisas piores)-, mas então, o que você está fazendo lendo essa crônica? Namorar, ler, tudo isso é para os fracos, vá lá ficar, de um beijão na primeira coisa que você ver na frente.


Tentarei ser breve ao final dessa crônica, fazendo algumas perguntas. Mas então, caro leitor, o que você me diz, já foi beijar a primeira coisa que você viu na frente – ainda tem tempo, aproveite se você tiver um cachorro-, atenda aos mandamentos do mundo moderno, siga a linha dos jovens, amar é para quem não tem personalidade, ignorar e xingar idiotas que te amam é a tendência do momento. Acabe isso pensando consigo mesmo, vale mesmo a pena se importar com alguém?



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sábado, 19 de setembro de 2009

Indiferença? Falsidade? É frustrante não saber o sentimento de uma pessoa que não gosta de você. De fato o que vivemos hoje é um ciclo, ou melhor, um turbilhão. Um turbilhão de incertezas, incertezas para com o que o mundo nos reserva. Será que um dia existirá mesmo um mundo melhor? Será que um dia o ser vai significar mais que o ter? E principalmente, será que um dia amaremos de verdade?


No principio tudo era muito simples Adão era obrigado a amar Eva, afinal de contas as mulheres eram simples, não havia TPM,  não existiam a cerveja e os jogos de futebol para os homens e acima de tudo não havia o que ter além de algumas folhinas de parreira que eram usadas, provavelmente sem sucesso, para tapar os "membros" que os diferenciava. Agora nos perguntamos o porquê de tudo mudar tão drasticamente... A folha de parreira evoluiu, agora tem nomes diferentes: "Prada", "Dolce & Gabanna", "Nike", "Jontex". A ulher passou a ter um período no mês onde toda e qualquer coisa que lhe dirija a palavra ou troque olhares com ela vira seu inimigo de morte. O homem começou a criar sua barriguinha de chopp, carinhosamente chamado de "calo sexual" e também começou a ver 22 homens correndo atrás de um objeto circular que não pode passar das 4 linhas do retângulo.


Mas, voltando ao assunto principal, será que não poderíamos voltar a ser como era antes – não se assuste, não quero que você volta a usar uma folha para se proteger -? Mas que pelo menos sejamos sinceros uns com os outros, que um sentimento signifique de verdade e não seja apenas mais alguma coisa girando em torno de um eixo gravitácional no universo, será que a fisica não poderia deixar de existir junto com a definição que eu dei antes? Enfim, será que um dia voltaremos a significar algo? Ou será que você já está cansando se ler tantos "será's", de fato, o que quero falar nessa ultima frase é que tudo volte a ser como era antes, no sentido de sinceridade, e que todos, mas todos mesmo, sejamos felizes independentemente do que possa acontecer em nossas vidas.



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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

De fato, para se criar um blog precisa de conteudo, e para conteudo se precisa de inspiração, quarenro ou não escrever textos com algum sentido demora algum tempo

mas, sem mais delongas

uma fonte de inspiração
http://putamerds.blogspot.com


Boa Leitura =D
O papo agora é musica =D

o que dizer sobre um grupo que ouve "nx" e outro que ouve "AC/DC". LÓGICO, que não tenho nada contra o grupo que gosta de ouvir umas muicas choradas com seu tema central um -corno- desiludido com sua pincesinha que o deixou. Mas sinceramente, eu prefiro um rock com um tema em cada musica. "Another Brick in the wall" uma musica com sentido, alias, mesmo não sendo muito fã, todas as musicas do Pink Floyd tem um sentido, Beatles, Rolling Stones... chega a ser ridiulo comparar essas bandas com as de hoje ou pelo menos com a maioria das que "bombam" no momento.

Mas que diabos. Minha perna, o que aconteceu com ela? Estive desmaiado? Num ato súbito, levanto-me; não faço idéia de onde estou, minha visão está ofuscada, pelo escuro e pelo leve nevoeiro que toma conta do recinto. Por um momento esqueço-me de minha perna, estudo a sala, está fechada, a claridade entra fraca por uma pequena janela de onde apenas se passa um pequeno filete de vento, o ar está carregado, um cheiro de cadáver paira no ar, certamente não estou em casa, e, parece que por algum motivo alguém me quer aqui.

Olho para minha perna o sangue escorria, não sei de onde surgiu esse corte, ela mal podia se mover, e, no atual estado que eu estava, continuar a perder a quantidade de sangue que eu estava perdendo não me faria bem. Rasgo um retalho da minha camiseta verde que ganhará no ultimo natal, amarro em minha perna para fazer o sangue parar de escorrer, ele para, talvez por um instante, eu não sei ao certo, mas sei que aquilo provavelmente iria me ajudar, pelo menos ajudou aquele aventureiro do canal de TV.

Próximo passo, olhar em volta, a essa altura meus olhos haviam se acostumado com a escuridão desta sala, mas mesmo assim não se podia ver mais de um metro a frente, acho um pequeno cepo de madeira, poderia usar aquilo como uma bengala. Procuro apalpando por um interruptor ou alguma porta que possa me levar para fora desse lugar macabro, porém não encontro nada, minha respiração começava a ficar pesada, e na verdade, já não tinha certeza se estava vivo, isso tudo não me parece nada real; minha cabeça doía, havia um galo nela, uma pancada talvez; porém o fato é que eu estava começando a cambalear, procuro mais um pouco por algum artefato que possa ser de ajuda, mas, a única coisa que encontro são ratos e algumas teias de aranha.

Fico de joelhos no chão, pronto para gritar por socorro, porém, como se fosse um trovão, escuto um barulho vindo de fora da sala, meu coração começava a bater mais forte, minha respiração ficou pesada, apenas estava concentrado nesse barulho, de onde vinha. Olho para minha esquerda e vejo um objeto de metal começando a virar, o barulho de ferro enferrujado ecoou como uma bomba em meus ouvidos, o desespero começa a bater, quando a porta se abre, vejo um homem parado em minha frente, em sua silhueta eu podia ver cabelos longos, era um homem alto, e trazia uma coisa em sua mão, eu tentava organizar meus pensamentos, mas o medo já tomara conta de mim, eu não conseguia me mexer, falar, e muito menos pensar, quando ele começou a vir em minha direção, a única coisa que eu consegui sussurrar gaguejando foi "Adeus".



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