domingo, 31 de janeiro de 2010

Com postangens mensais, sobre qualquer assunto eu realmente vou muito longe... Enfim, desculpem-me caros leitores, os quais devem ser 1 ou 2 amigos meus que visiam meu perfil do orkut (http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=10929432996003930946), mas cá estou eu de novo, para postar sobre... ADIVINHEM.... amor é claro e talvez um pouco de confiança, essas ideias que vem assombrando minha cabeça de uns dias para cá...

Bom, é ao som de Regina Spektor - Us -música do filme "500 dias com ela" que eu recomendo. no caso tanto o filme quanto a música...- que eu começo essa jornada literária em busca de palavras-chave sobre enigmas do cérebro humano, enigmas esses que motivam incansáveis perguntas e que decretam horas de lágrimas. Talvez seja meio complicado usar um blog pra expressar que nas ultimas horas eu venho queimando meus neurônios para escrever alguma coisa que possa agradar a Gregos (homens que visitam e acham o assunto meio batido) e Troianos (mulheres que gostam de uma coisa mais sentimental), enfim, esse texto será mais um desabafo, se quiser parar de ler pare agora ou leia até o final...(que engraçado isso)

Começando do começo, eu meio que queria bsaer o porquê das pessoas terem tanto gosto em quebrar promessas que elas mesmas fizeram? qual a graça em quebrar um pacto que você fez consigo mesmo? eu não consigo sentir segurança em alguém e ao mesmo tempo pensar que essa pessoa pode simplesmente mudar de uma hora pra outra, e sendo assim, tudo que ela havia me dito sobre algo não valer mais de nada. Então por que falar? guarde suas besteiras para si mesmo. É meio complicado olhar para o meu lado e ter que escolher um seleto grupo no qual eu sei que eu vou poder confiar e ter certeza de que eles continuarão sempre os mesmo... Sempre dispostos a não me machucar... E o porquê disso é simples, eles, assim como eu, têm um coração. Não são como esses pseudo-apaixonados que se denominam humanos, que se denominam capazes de amar quando na verdade apenas estão a espreita, apenas olhando o jogo da vida, esperando o momento certo para colocar as suas cartas e fazer algupem sofrer, vulgo, se dar mal, FUDER com o que ainda resta de sentiumento no mundo.

Quando ao outro assunto... amor, não é!? bom, quanto a isso talvez eu apenas quisesse fazer algumas indagações e afirmações clichês que não mudariam nada em sua, talvez medíocre, vida.
Por que é tão complicado gostar de alguém? porque é tão complicado entender o amor? será que hoje ninguém mais se importa com o que nós sentimos ou amar apenas se tornou um pretexto de seres imundos que não querem mais nada da vida. De fato, amar de verdade é privilégio para poucos, poucos esses que aos poucos vão perdendo sua capacidade de acreditar em um mundo talvez melhor, talvez mais bonito, mas eu diria um mundo melhor de se viver.

Tiago Brizzi da Veiga

domingo, 3 de janeiro de 2010

Galera ano novo, época de rever tudo o que fizemos no ano passado e tentar, ou não, fazer diferente. Época de tentar azarar mulheres e ficar tão bêbados quanto pudermos, ou não... Época de terceirão pra mim, época de viagem para Porto Seguro, e é época de eu tentar fazer tudo o que antes foi diferente para mim melhorar ou piorar, isso vai depender do que eu quiser.